Concurso deve ser lançado em Setembro e representa espaço para mais 10 empresas de biotecnologia. Lista de espera garante, neste momento, 70 por cento de ocupação. A Comissão Directiva do Mais Centro acaba de aprovar o co-financiamento do projecto Biocant III. Em causa está um investimento total de 6,7 milhões de euros, que garante uma comparticipação do FEDER de 5,4 milhões de euros. «Uma boa notícia», no entender de João Moura, presidente da Câmara de Cantanhede e do Conselho de Administração do Biocant - Centro de Inovação em Biotecnologia, considerando que a aprovação deste financiamento representa, «acima de tudo, o reconhecimento, por parte do Mais Cento, da importância deste projecto». Um projecto que, recorda, teve a sua génese em 2005, com o arranque do primeiro edifício e que caminha a passos largos para a consolidação, facto para o qual, no entender de João Moura, é fundamental o Biocant III, bem como o edifício de Neurociências.
Satisfeito com o financiamento, o presidente do Conselho de Ambientação do Biocant Park acredita que o concurso poderá ser lançado em Setembro e afirma que «neste momento 70 por cento desse edifício está ocupado». Significa, esclarece João Moura, que «temos um conjunto de empresas em lista de esperta», facto que, sublinha, «não é compaginável com a situação de crise actual». Daí um «elogio público» do autarca de Cantanhede «à Comissão Directiva do Mais Centro e também à INOV-C, liderada pela Universidade de Coimbra, que viram e reconheceram a mais-valia deste projecto».
Satisfeito com o financiamento, o presidente do Conselho de Ambientação do Biocant Park acredita que o concurso poderá ser lançado em Setembro e afirma que «neste momento 70 por cento desse edifício está ocupado». Significa, esclarece João Moura, que «temos um conjunto de empresas em lista de esperta», facto que, sublinha, «não é compaginável com a situação de crise actual». Daí um «elogio público» do autarca de Cantanhede «à Comissão Directiva do Mais Centro e também à INOV-C, liderada pela Universidade de Coimbra, que viram e reconheceram a mais-valia deste projecto».
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