O PCP vai apresentar este mês na Assembleia da República um projecto de resolução com «propostas e linhas de intervenção» para o sector ferroviário no distrito, com propostas de «investimentos estruturantes para o desenvolvimento integrado da região».
«Temos uma estratégia que representa uma alternativa credível para as pessoas», referiu o deputado Bruno Dias, ironizando que «será muito mais integrante do que qualquer PowerPoint sobre o TGV que o Governo tem apresentado».
O PCP vai ainda insistir nos pedidos de explicações ao ministro das Obras Públicas e Transportes, a propósito do encerramento das oficinas da Empresa de Manutenção e Equipamento Ferroviário (EMEF) de Coimbra e da execução do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) que, segundo o partido, está a «ser olhado de forma isolado».
Sobre este projecto, o deputado comunista denunciou a inexistência de modelos de financiamento, a indefinição dos tarifários e dos percursos na malha urbana, situações que mereceram também um pedido de explicações ao Governo e que, até à data, não foram dadas.
«Temos uma estratégia que representa uma alternativa credível para as pessoas», referiu o deputado Bruno Dias, ironizando que «será muito mais integrante do que qualquer PowerPoint sobre o TGV que o Governo tem apresentado».
O PCP vai ainda insistir nos pedidos de explicações ao ministro das Obras Públicas e Transportes, a propósito do encerramento das oficinas da Empresa de Manutenção e Equipamento Ferroviário (EMEF) de Coimbra e da execução do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) que, segundo o partido, está a «ser olhado de forma isolado».
Sobre este projecto, o deputado comunista denunciou a inexistência de modelos de financiamento, a indefinição dos tarifários e dos percursos na malha urbana, situações que mereceram também um pedido de explicações ao Governo e que, até à data, não foram dadas.
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