Em Coimbra o estudo de impacte ambiental da Variante do Solum do Metro Mondego já está disponível para consulta pública. O estudo revela que os impactos negativos são temporários e que ocorrem apenas durante a fase de construção, Álvaro Maia Seco, presidente da Metro Mondego, diz que é um pequeno sacrifício que vai valer a apenas...
As consequências negativos da obra associam-se à obstrução temporária de vias e dificuldades nos acessos rodoviários e pedonais, apesar dos impactos negativos serem reduzidos o estudo denuncia consequências ao nível do ambiente sonoro e paisagístico.
Recorde-se que o traçado proposto pela Metro Mondego para a zona da Solum tem sido alvo de contestação por parte de moradores existindo um abaixo assinado na Internet com mais de trezentas assinaturas.
O estudo de impacte ambiental da Variante do Solum do Metro Mondego vai estar disponível para consulta pública até ao dia 26 de Setembro, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro ou na Câmara Municipal de Coimbra.
As consequências negativos da obra associam-se à obstrução temporária de vias e dificuldades nos acessos rodoviários e pedonais, apesar dos impactos negativos serem reduzidos o estudo denuncia consequências ao nível do ambiente sonoro e paisagístico.
Recorde-se que o traçado proposto pela Metro Mondego para a zona da Solum tem sido alvo de contestação por parte de moradores existindo um abaixo assinado na Internet com mais de trezentas assinaturas.
O estudo de impacte ambiental da Variante do Solum do Metro Mondego vai estar disponível para consulta pública até ao dia 26 de Setembro, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro ou na Câmara Municipal de Coimbra.
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