A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade um projeto de resolução que recomenda ao Governo a continuidade das obras do metro do Mondego em 2011, que foram suspensas devido ao Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) III.
O projeto de resolução recomenda que “o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações concretize a continuação das obras do sistema de mobilidade do Mondego em 2011, desde já nos troços Miranda do Corvo/Serpins e Alto de S. João/Miranda do Corvo e a prossecução do projeto relativo à linha urbana em Coimbra”.
Os deputados recomendam que “o Governo proceda à concretização de todos os compromissos assumidos de molde a não colocar minimamente em risco o acesso aos fundos afetados pelo QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] à concretização do sistema de mobilidade do Mondego”.
Foi igualmente aprovado, com a abstenção do PCP, um projeto de resolução apresentado pelo PSD para a “reposição da ligação ferroviária Coimbra-Serpins e Metro ligeiro do Mondego”, e um projeto de resolução do CDS-PP recomendando uma “nova calendarização para as obras do sistema de mobilidade do Mondego”.
Com os votos contra do PS foi aprovado o projeto de resolução do PEV para que o Governo faça a “reposição urgente da mobilidade ferroviária no ramal da Lousã”, tendo sido igualmente aprovado, com abstenção do PCP e do PEV, a iniciativa do PS de recomendação ao Executivo que “reafirme a prioridade do sistema de mobilidade do Mondego”.
Os Parlamento rejeitou - com os votos contra do PS e a abstenção de PSD e CDS - um projeto de resolução do PCP “pelo desenvolvimento do transporte ferroviário no distrito de Coimbra”.
Desde o início de 2010 que estavam em curso duas empreitadas superiores a 50 milhões de euros, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego, que prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície na Linha da Lousã e na cidade de Coimbra.
Em novembro, a Refer - Rede Ferroviária Nacional - ordenou aos empreiteiros das obras de requalificação em curso na linha, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), a supressão dos trabalhos relacionados com a plataforma da linha, assentamento de carris e construção da catenária, um investimento que rondaria os 13 milhões de euros.
As obras foram suspensas devido a constrangimentos financeiros resultantes da aprovação do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) III.
Lusa/Fim.
O projeto de resolução recomenda que “o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações concretize a continuação das obras do sistema de mobilidade do Mondego em 2011, desde já nos troços Miranda do Corvo/Serpins e Alto de S. João/Miranda do Corvo e a prossecução do projeto relativo à linha urbana em Coimbra”.
Os deputados recomendam que “o Governo proceda à concretização de todos os compromissos assumidos de molde a não colocar minimamente em risco o acesso aos fundos afetados pelo QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] à concretização do sistema de mobilidade do Mondego”.
Foi igualmente aprovado, com a abstenção do PCP, um projeto de resolução apresentado pelo PSD para a “reposição da ligação ferroviária Coimbra-Serpins e Metro ligeiro do Mondego”, e um projeto de resolução do CDS-PP recomendando uma “nova calendarização para as obras do sistema de mobilidade do Mondego”.
Com os votos contra do PS foi aprovado o projeto de resolução do PEV para que o Governo faça a “reposição urgente da mobilidade ferroviária no ramal da Lousã”, tendo sido igualmente aprovado, com abstenção do PCP e do PEV, a iniciativa do PS de recomendação ao Executivo que “reafirme a prioridade do sistema de mobilidade do Mondego”.
Os Parlamento rejeitou - com os votos contra do PS e a abstenção de PSD e CDS - um projeto de resolução do PCP “pelo desenvolvimento do transporte ferroviário no distrito de Coimbra”.
Desde o início de 2010 que estavam em curso duas empreitadas superiores a 50 milhões de euros, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego, que prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície na Linha da Lousã e na cidade de Coimbra.
Em novembro, a Refer - Rede Ferroviária Nacional - ordenou aos empreiteiros das obras de requalificação em curso na linha, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), a supressão dos trabalhos relacionados com a plataforma da linha, assentamento de carris e construção da catenária, um investimento que rondaria os 13 milhões de euros.
As obras foram suspensas devido a constrangimentos financeiros resultantes da aprovação do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) III.
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