Três décadas depois de conhecidos os primeiros casos de SIDA no mundo, cerca de 300 especialistas em infecciologia reúnem durante três dias em Coimbra para mais uma análise sobre as pandemias e epidemias que assolam esta “aldeia” global cada vez mais propensa a surtos infecciosos que, em permanência, espreitam a oportunidade para atingir os seres vivos deste mundo.
Espaço ainda para destacar uma das maiores tendências das sociedades globais: o turismo. O gosto pela aventura, a busca pelos destinos exóticos e os riscos inerentes a estas deslocações justificam a realização, em paralelo, do 2º Simpósio sobre Medicina do Viajante. Uma actualização sobre o que deve ser, nos dias de hoje, a consulta do viajante e o plano de vacinação para todos aqueles que planeiam umas férias ou um maior tempo de permanência num destino que possa justificar a prevenção contra a febre-amarela, as hepatites A e B, a febre tifóide, a raiva, a infecção meningocócica, a encefalite japonesa, a cólera, a malária, o dengue, ou outras tantas doenças que afectam todos os que diariamente constituem o tráfego de passageiros entre os diferentes continentes.
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