Plataforma Cientifica, Única no Mundo, desenvolvida em Coimbra volta a ser distinguida, somando três prémios no espaço de um ano.
Trata-se de uma tecnologia que procura novos fármacos para “desafiarem” o cérebro doente a auto-reparar-se.
Esta tecnologia interactiva “permite desvendar alguns segredos das células imaturas”, o que pode vir a “contribuir para desenvolver novos grupos de fármacos com a capacidade de estimular o cérebro a auto-regenerar-se, porque ele tem essa capacidade. Trata-se de estimular a Neurogénese (formação de células neuronais a partir de uma reserva de células imaturas presentes no cérebro) que, quando educadas e treinadas, geram novos neurónios que têm o potencial de repararem, de forma cirúrgica, as zonas doentes ou destruídas do cérebro”…
Trata-se de uma tecnologia que procura novos fármacos para “desafiarem” o cérebro doente a auto-reparar-se.
Esta tecnologia interactiva “permite desvendar alguns segredos das células imaturas”, o que pode vir a “contribuir para desenvolver novos grupos de fármacos com a capacidade de estimular o cérebro a auto-regenerar-se, porque ele tem essa capacidade. Trata-se de estimular a Neurogénese (formação de células neuronais a partir de uma reserva de células imaturas presentes no cérebro) que, quando educadas e treinadas, geram novos neurónios que têm o potencial de repararem, de forma cirúrgica, as zonas doentes ou destruídas do cérebro”…
Foto: Prof. João Malva (FCTUC)
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