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Na última reunião do executivo camarário, em Coimbra, o presidente, Carlos Encarnação, afirmou que já existe um estudo elaborado pela autarquia para a zona do terreno da Estaco e que vai a aprovação na próxima sessão ordinária.
O plano de pormenor é fundamental para que se possa avançar com a venda do terreno, que permitirá pagar aos trabalhadores os 6,5 milhões de euros de salários em atraso, como explicou, ao rádio clube, o sindicalista Jorge Vicente. "Tudo o que for vendido reverte para a massa falida, depois o dinheiro irá ser dividido pelos primeiros credores, ou seja, pelos trabalhadores e pelo banco".
"Para nós é muito importante a construção da futura estação central de Coimbra. Temos a ideia de que vai desenvolver toda a àrea envolvente. Portanto, pode trazer beneficios para a massa falida, neste caso para os trabalhadores. Nós temos lutado até agora para recebermos tudo a que temos direito, reconhecendo sempre que não é fácil vender aquele terreno por 12,5 milhões de euros" salientou o coordenador do sindicato dos trabalhadores.
A Cerâmicas Estaco está encerrada há já 8 anos. A antiga fábrica foi fundada em 1926 e chegou a empregar mais de um milhar de pessoas.
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